sábado, 15 de novembro de 2008




BORBOLETAS
(VICTOR E LÉO)


Percebo que o tempo já não passa
Você diz que não tem graça amar assim
Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim


Agora você volta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Dividido entre dois mundos
Sei que estou amando mas ainda não sei quem


Não sei dizer o que mudou
Mas nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltamE o seu jardim sou eu

Um comentário:

Roselene disse...

Simone...Muito legal seu blog...continue a postar e buscar ver suas possibilidades. Bjs,